sexta-feira, agosto 08, 2008

INnana... (Portal Aberto... ORI-AM)





INnana


Filha, mãe e irmã da Lua, recolhi nos Céus a Verdade
Do entardecer e da madrugada.
Face da Deusa, Mulher, (L)Una, o Tudo e o Nada.
Aprendi a arte sagrada de amar, de me dar...
Para o que me souber desvendar.
Talentos em oferenda recebidos...
Activação dos sete sentidos.

Embalada pelo barco celestial,
naveguei para além do portal.
Cabelo solto, da LUZ emanação...
Árvore da frutificação!

Sete mares, sete sóis, sete viagens, sete elementos...
Sete espasmos, sete renascimentos.
Sete leis sagradas,
Sete mil anos de caminhos,
de encruzilhadas.

Matéria e Espírito...
Vinda da Ilha do adeus ao grito.
Nudez igual à paz do infinito.
Assim é INnana
Apaziguadora de Touro e Leão...
Tempestade e furacão.
Raio e trovão. Razão e Coração.
INnana

Realidade e não mais Ilusão.
Do TODO parte e não mera criação.

Ni*
LISboa...


quarta-feira, agosto 06, 2008

8:8:8 S(D)OM SAGRADO

O toque de asa... numa voz com a memória de 'casa'...

JOSH GROBAN...

segunda-feira, agosto 04, 2008

8-8-8... ORI-OM






Três infinitos se erguem num portal.

Três chaves do caminho, três cálices do renovado Graal.

Três luas, três marés, três danças em espiral.

Três LUZES fortificadas, três palavras reveladas.

Três ventos abraçados, três propósitos alcançados.


(...)


Oito concêntrico com a fonte da LUZ-Portal.

Oito dimensões confluentes, unificadoras das forças divergentes.

Oito pontas da dimensão estelar,

Oito sagrados sinais da casa-mãe... do lar.

Ni*

(INnana)




sexta-feira, agosto 01, 2008

NO INTERIOR DO CÍRCULO SAGRADO...

(Criação minha no Paint Shop Pro. Clique sobre a imagem para a aumentar)
*




(...)

No interior do círculo sagrado,
feminino à Terra consagrado...
Derramo a energia lunar, em fase crescente,
que das minhas mãos flui...
Força que ao partilhar não diminui.
Abraço de nascente e poente.
Luz, água, fogo, vento, árvore...
Três vezes três sóis dançados.
Desejos no regresso ampliados,
Pensamentos com o Universo comungados.

Odor de bosque,
Morada da Deusa, purificada de alecrim
Incenso aos milénios lançados...

E ainda esta persistente saudade em mim...

Ni*

quinta-feira, janeiro 24, 2008

quinta-feira, dezembro 27, 2007

ONDE OUTRORA EU ERA ASAS...

Hoje... dói-me a ferida, onde outrora eu era asas.

domingo, dezembro 23, 2007

INnana


E SE UM ANJO TE DISSESSE...

Este foi o primeiro post deste blog...
E eu continuo a perguntar...'E SE UM ANJO TE DISSESSE...?'
Abraço de vento...




Lembras-te de quando deixaste de acreditar em anjos?

Mais importante ainda... lembras-te de quando deixaste de acreditar em ti?

Lembras-te de quando começaste a acreditar que a liberdade não estava ao teu alcance? Ou que a tua felicidade não dependia de ti?
...
Será que já ninguém acredita em anjos?
Será que não os vemos por não existirem?
Se existissem, será que os víamos?
Ou não os vemos por não acreditarmos que existam?
Se acreditássemos... será que os conseguiríamos ver?
...

O que é claro que existe, pelo menos num anjo, são os seus olhos ou, melhor dizendo, a luz que emerge dos seus olhos e o riso cantante e transparente.

Se não os vemos, se perdemos o contacto com eles, foi talvez por termos também perdido o contacto com o nosso coração, com a nossa inocência.

Há mulheres-fadas-anjo... que nos recordam a deusa que todas as mulheres trazem dentro de si. Pura energia que nos abraça o coração a fim de nos devolverem a memória.

O duplo par de asas é toda uma simbologia da sua missão. É que voar na dimensão dupla requer destreza... e a mulher-fada-anjo luta contra a escuridão que o materialismo teceu à volta dos corações.

A escuridão sem a luz não é nada.
A noite sem o dia não existe.
A doença sem a saúde, o humano sem o divino, o nascimento sem o fim, o fim sem o princípio, o masculino sem o feminino, a perda sem o ganho... não são possíveis.

Por conseguinte, os anjos possuem um duplo par de asas para nos recordar a dualidade da existência, a dupla oportunidade, a dupla natureza, a união dos opostos.

...
Os anjos são livres, da mesma maneira que o ser humano o é.
Mas... não podem evitar a luz dos seus olhos. Não podem dissimular a sua beleza nem esconder a sua natureza.


No entanto, só poderão reconhecê-los aqueles que vêem a vida com os olhos do coração.
...

Se tiveres na tua vida alguém na presença de quem te sintas melhor - como se rejuvenescesses - que te anima, que desperta a magia do teu coração e te ajuda a descobrir o melhor de ti próprio, que, casualmente (risos...) aparece no momento oportuno - sincronia - e te ama de uma forma e com uma qualidade de amor como ninguém antes o tinha feito... com grande probabilidade a tua vida está abençoada pela presença de um anjo.

...

Desfruta do tempo em que estiver na tua vida e deixa-o(a) partir quando tiver chegado o momento.

Os anjos sabem quando chegou o momento de partir...

Sorriso.

Ni*

sábado, dezembro 01, 2007

sexta-feira, novembro 30, 2007

quinta-feira, novembro 29, 2007

sábado, outubro 20, 2007

PRECE




E na Tua presença, que me preenche os vazios,
na água sagrada, corrente na veia dos rios,
eu elevo uma única prece...

Que eu saiba sempre encontrar o trilho até Ti...
Sete Caminhos cruzados,
sete elementos com o TODO partilhados.
Que não retorne ao que já percorri.
Que os meus passos sejam de VIDA.
Que a minha busca ousada seja permitida.

Dá-me a sabedoria de intuir,
da energia deixar fluir.
Luz- SOL- Fogo e Brilho - LUA - Resplendor,
anfitriões da alegria fértil e jamais da dor.
Duas faces do TODO...
UNO
ao encontro predispostos
e nunca opostos.

Conduz o meu pensamento,
como criança confiante,
até ao coração da verdade com que me dou.
EU SOU.

E nos momentos de solidão...
mostra-me que nem sempre um sim
é melhor do que um não.
Que o círculo sagrado se complete e me fortaleça.
Que a força do Universo,
que eu canto em cada música de palavra feita verso,
me toque com a leveza do vento,
a profundidade do mar,
a estabilidade da Terra,
a firmeza da rocha.
Que assim aconteça.

Que assim seja, que assim se faça!
Assim já É.

(...)

Nina





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sexta-feira, outubro 12, 2007

LUZ!


Na espiral...

quarta-feira, setembro 05, 2007

DESPEDIDA (Texto muito antigo)



DESPEDIDA

Ni*



Venho dizer-te adeus... isso foi-me permitido pela estrela-mãe,
pelos mestres de Luz Azul dos eternos céus!
Afinal não se zangaram... tão puro o meu sentir acharam!
Chamaram-me criança por te ter querido, mesmo à distância...
sem pensar que não havia esperança!


Viram nos meus olhos ausência de malícia,
Leram na minha alma que só te queria dar o que melhor sei fazer... AMAR!
Acreditaram que de longe o faria, que não te queria assustar!
E o meu Arcanjo do meu lado ficou e testemunhou essa verdade com perícia.
Ele conhece-me... tocou-me a aura...
olhou a minha luz e nunca duvidou!


Devolveram-me as azuis asas... secaram aquela lágrima rebelde
que vem sempre espreitar, quando de ti se está a falar.
Enfeitaram-me os cabelos com o luar e disseram-me :

«- Vai... vai-lhe contar!
Diz-lhe a senha do teu sonho... ele já não irá duvidar!
Só lhe fará bem... aprenderá a aceitar... e da verdade a não mais desconfiar!»


E voltei por um tempo limitado... não para ficar ao teu lado,
Mas para te dizer que foi pena termos passado um pelo outro em direcções opostas!
Tantas palavras por dizer, gestos por fazer...
perguntas sem respostas!
Bastava teres em mim acreditado... o sentir não ter negado...
E eu ficaria a sorrir-te e a ver-te... sem mais nada falar...
Anjo de estrela azul sabe um acordo respeitar!


Aproveita minha alma afim... eu não estarei cá...
mas serei feliz com a tua felicidade...
sou mesmo assim!
E na longa madrugada...
lembra-te da voz calada, que não te pediu nada.
Recorda-te de mim com carinho, com ternura, com alegria...
Não deixes a tua alma ficar fria!
E vive intensamente esta vida onde não havia lugar para mim!

Ni*... quando o tempo ainda não sabia que o era... há tantas, tantas luas...

O MEU TEMPO CHEGOU AO FIM (Texto muito antigo)


O MEU TEMPO CHEGOU AO FIM...

Ni*


Pedi à LUZ um terrestre e humano tempo...
Sob juramento de regressar no preciso instante onde o tempo ía parar...
O meu intento era nesta esfera te procurar.
Pensei que talvez tivesses descido...
as asas também despido... crendo aqui me encontrar!
Perdidos ... desencontrados... incompletos... quebrados...
Estamos os dois fragilizados...
Almas errantes... chamas gémeas distantes...
enquanto separados!
Procurei-te nas neves, nas areias, nos olhares,
nas marés vazias e cheias, nos gestos , nos odores,
nas carícias , nos sabores...
E não te encontrei!
Procurei-te nas canções, nos poemas, nas ilusões,
nos corpos suados... pelo amor salgados... pela ternura adocicados...
E não te achei!
O meu tempo aqui acabou... mas de ti nunca vou desistir...
Mais vidas, mais caminhos, mais portais,
mais luas e sóis hão-de vir!
Mais e mais... diferentes...
só na esperança do reencontro iguais!


O meu tempo chegou ao fim... mas não o meu amor por ti...
Que preservo como a pureza desenhada e gravada...
em mandala dentro de mim!


Nina... escrito num tempo sem memória do que é o tempo. Foi há muito... isso eu sei.

PASSOS DE ANJO (Texto muito antigo)






Passos de Anjo


Ni*

Surgi da Luz e mergulhei na ausência.
Eu assim o quis.

Foi escolha. Foi decisão.
Por Amor,
vida que procura a metade,
a eternidade no pedaço que tens do meu coração.
Passos de Anjo, que acendem em fogo e Luz o caminho...
Trilhado sozinho...
Iluminaram-me o destino até ti.
Reflexos de nós guardavas nos teus olhos.

Eu sei. Eu senti. Eu vi.
Vi o abraço embalado,
como imagem de um passado ultrapassado.
Vi a mão que afagava, que apertava a minha,
desviar-se, negar-se...
Impedir o voo de andorinha.

Ah meu anjo, quem te ensinou a fugir da verdade?
Quem te obrigou a negar que de mim sentes saudade?
Quem te aprisionou o sentir?
Quem te cegou a emoção?
Quem te apagou do querer-me o sim
e o substituiu por um gélido não?
Os meus passos de anjo levam-me de volta,
o portal não espera.
Foste ilusão, sonho, esperança, quimera...
E hoje...
És o horizonte perdido, sem lua, sem madrugada, sem nada.
Hoje...
Regresso a casa...
Onde guardo, no tempo suspenso, a tua metade de asa.



Nina.... ao longo do tempo... há tanto... tanto tempo.

sábado, agosto 11, 2007

MEMÓRIAS DE ANJO (TEXTO MUITO ANTIGO)




MEMÓRIAS DE ANJO

Ni*


Alada, quis pisar a estrada,
Sentir de novo como seria, nos teus braços, tornar-me a tua amada. À Luz mãe pedi. Breve tempo? Acedi... tudo por ti, só por ti...
O portal do tempo abri e, minha chama gémea, como te senti...
No verso à lua, na dança junto ao mar, na minha alma nua. Na estrela tatuada no meu peito, sinal de que sou só tua.
Ainda de Luz azul iluminada, sentei-me, parei a rota traçada, sedenta de ti amor...
Mas bebi apenas a tua ausência, que me anulou da aura a cor.
Aura de mulher que a ser anjo renunciou, te sonhou, inventou, desejou... procurou...
Tanto... que te encontrou...
Minha paz, minha espada, minha força, minha batalha, minha lei...
Meu tudo, meu nada, meu servo, meu rei, meu amo, meu senhor... meu amor.
E de cabelos de mar traçando rotas impensadas... por ti orei... chamei...
Às fases lunares perguntei.
A maresia questionei... nos olhos da noite te procurei.
No meu corpo, dormente, de ti carente, tantas vezes te abracei.

A resposta veio no vento... mensageiro do meu desalento...
De mim não desistias, o meu olhar reconhecias...
Porém as minhas manhãs continuariam desérticas e frias.
Era a outra que delícias murmurarias.
Era noutro ventre que viajarias...
Era sobre outros seios que adormecerias.

Os olhos fechei, amada... porém só na caminhada.
Não... não escondo o sal da minha dor.
Sabes...
Anjo também ama, também cai, também despe as asas e também chora por amor...
(...)


Nina... há tanto tempo...

segunda-feira, novembro 27, 2006

E SE UM ANJO TE DISSESSE QUE... FLUIR É O SEGREDO...



Fluir com as emoções é SER VIDA...

Emoções que nos são dadas para serem experimentadas em todas as suas formas, como a água se experimenta a si mesma em todo o tipo de temperaturas, lugares, ausências. Nunca nos deveríamos negar uma emoção por dura ou gélida que esta seja para a alma.
Ela é a certa em cada momento.

Sem emoção a vida detém-se.
Sem emoção, o mundo emudece o seu pulsar e cessa todo o canto.
Por isso, emociona-te como a água na presença dos passos do teu destino.
Flui...


Aprender a Fluir como a água é uma aprendizagem-chave para podermos ser abastecidos com o que é essencial, para cada um, em cada momento do decorrer da vida, no trânsito terreno até ao seu terminus.

Fluindo, sabemos quando, onde, como e com quem ou por quem ou desde quem ou apesar de quem o nosso amanhecer acontecerá em cada curva do caminho.

Fluir é saber que, seja o que for que se passe, há-de ser sempre para nosso benefício, embora naquele momento não possamos entendê-lo. E nem nos lembremos de que a escolha foi nossa. É sempre nossa... sempre...

Fluir, ser água, é viver este ciclo da vida, este momentUM, este tempo, este espaço - paralelo e simultâneo a outros - com intensidade, iluminando instantes felizes, colhendo abraços de asas, inundando corações que nunca nos hão-de esquecer. Nunca... no sempre.

Ser água, fluir, é cantar ao vento a promessa de que voaremos juntos, ao lado da imensa chuva... e semearemos beijos de risos sobre os olhos de quem neles, neste preciso momento, sente um mar de água e sal... muito sal. Tanto sal....

Ser água e FLUIR é saber que qualquer um de nós pode tomar a forma que desejar segundo as circunstâncias, sem temer... ainda que o panorama se apresente difícil e desafiador.

Somos água, alimentamos a bondade que dorme no coração das pessoas, temos asas, e abraçaremos com ondas de encanto aquilo que venha ao nosso encontro.

Água que transforma deserto em pomares por onde a sua magia escorre.

Nós.

Sim, todos nós...

Porque FLUIR é o segredo.

Sorriso.





Abraço de vento, em passos de dança suaves, na linha de luz... aquela... a que as nossas palavras chamam horizonte, mas as emoções chamam liberdade... de asa que flui...

Sorriso. Outro.



Ni*

quinta-feira, agosto 03, 2006

E SE UM ANJO TE CONTASSE QUE FECHAR O CÍRCULO É NECESSÁRIO?



O círculo fecha-se sobre si mesmo. Uma e outra vez passamos por estações da alma. Uma e outra vez renascemos de nós mesmos. Uma e outra vez repetimos ciclos.

Renascer das próprias cinzas, aprender a viver os diferentes ciclos da vida. Nada há que seja eterno. Tudo muda e se modifica na sua evolução aperfeiçoada. Não poderás agarrar-te a nada eternamente. Nada é 'para sempre', a começar por nós mesmos.

Muitas pessoas agarram-se ao conhecido fugindo das mudanças, horrorizadas perante uma possível perda, seja de um emprego, de uma quantia em dinheiro, de tempo, de uma relação, de um objecto no qual se projectaram sonhos.

Outras fogem dos ciclos, não se permitem ter um Inverno existencial nem sequer um tímido Outono, pretendendo que a sua vida inteira seja um folguedo interminável de exultante Primavera.

Mas não se pode emergir fortalecido, se antes não se tiver ido ao fundo, bem lá ao fundo, e não se tiver hibernado na razão dos sentimentos.
Introspecção para poder encontrar respostas.
Correr, como água, pelo leito do rio da vida. Saborear todos e cada um dos momentos vitais.

Mas renascer é lindo, é aprazível e traz consigo sal novo com que condimentar a vida.

Nunca nos deveríamos envergonhar dos nossos 'fracassos' nem das nossas perdas, pois eles dão lugar ao 'novo' nas nossas vidas. Preparam o caminho ao que há-de vir, que regra geral é muito mais apropriado para o nosso presente.

Quando alguma coisa ou alguém se vai embora da tua vida, despede-te agradecendo-lhe tudo o que te trouxe e depois deixa que parta.

Em vez de ficares com pena pelo que vai, dedica-te a preparar-te para o que vem...
Não importa daqui a quanto tempo vai chegar. Já está a caminho da tua vida!

Abraço de vento...
Nina*